A capital mais ao norte do mundo é úmida, ventosa e – graças à corrente do golfo – surpreendentemente quente. Reykjavik foi construído no local do primeiro assentamento humano da Islândia, estabelecido pelos vikings no século 9. Permaneceu um povoado mercantil até o século 18, daí em diante se desenvolveu para tornar-se o centro nacional do governo, comércio e conglomerado humano. O desenvolvimento foi acelerado na segunda metade do século 20, com a criação da cidade litorânea ultramoderna atual.
Reykjavik situa-se na baía de Faxaflói, em uma área de magnífico cenário costeiro, contemplada do alto pelo Monte Esja com a cintilante geleira Snaefellsjokull no horizonte. É uma cidade bem cuidada, com um grande lago central, que tem um ambiente cultural movimentado estabelecido em torno de eventos de verão o Festival de Artes em maio, e os concertos, teatro, dança, ópera e retomada de arte em junho. A Noite de Cultura de Reykjavik em agosto é comemorada com uma espetacular exibição de fogos de artifícios na área portuária.
Visite o fascinante centro de pesquisa localizado no subterrâneo do Hotel Reykjavik Centrum para ver as ruínas de uma casa viking, além de restos mortais dos humanos mais antigos, que datam aproximadamente de 870 a.C. Vale a pena uma visita à Galeria Nacional e ao Museu de Arte.
Reykjavik é uma cidade de duas faces – com bons shoppings, muitos cafés, ótimos restaurantes e uma atmosfera relaxante durante o dia, e uma vida noturna vibrante, animada, que começa por volta da meia-noite e dura até a madrugada. Se puder, viaje pelos arredores. Visite a cachoeira de Gulfoss, as famosas fontes termais, a lagoa Azul rica em minerais e o Parque Nacional de Thingvellir (Patrimônio Mundial da Humanidade).